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J O A N A   C A B R I T A

De origens maternas minhotas e paternas algarvias, nasce em Faro, vive em Lisboa e em Itália, de onde regressa em 2010. Desde sempre viciada viajante, apaixonada pelas culturas e as suas particularidades, da arte à gastronomia, passando pelas gentes e seus hábitos. Estudiosa da cultura material e imaterial algarvia, por questões pessoais e profissionais, e criadora de uma série de produtos de géneses tradicionais em conjunto com as gentes locais, mestres artesãos, detentores de saberes e técnicas ancestrais. É designer de formação, profissão que exerceu até há 2 anos, tendo exposto as suas criações na: Experimenta Design 2011 (Lisboa), tangenciais; 100% Design, London Design Festival 2012; HOMI Milão 2014
"Como se pronuncia Design em Português" do MUDE, patente na Pequim Design Week 2014 e MUDE / Paredes de 2015; "Desejo Tensão Transição" Experimenta Design 2015 patente em Matosinhos; "Design Português-Formas de una Identidade" do MUDE, patente em Madrid 2016
Recebeu os seguintes prémios: 3º Prémio concurso "Home Sweet Home" Siemens (2013); Prémio Design do concurso SOS Azulejo (2013); Menção honrosa na 6ª edição do POPs Serralves (2014).
Passou pelo ensino público como professora de Geometria Descritiva na Escola Secundária de Loulé entre 2009 e 2011. É no trabalho voluntário que encontra o escape da vida pessoal, social e profissional, desde que se iniciou no Hospital Pediátrico Dona Estefânia, em Lisboa, passando pela Casa Refúgio “Alcipe” da APAV (Associação de Apoio à Vitima de Violência), na CASA (Centro de Apoio ao Sem Abrigo) em Faro, até ao trabalho que exerce actualmente no núcleo do ReFood de Faro. Actriz (de 2ª ou de 3ª) por paixão nas horas vagas. Fez teatro académico onde desempenhou o papel de Bernarda em “Bernarda de Alma”, adaptação do texto de Garcia Lorca “Bernarda de Alba”; fez parte do elenco da peça “O senhor  Pourceaugnac” adaptação do texto de Molière, apresentada no Teatro Maria Matos no âmbito do FATAL (Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa), e na peça “Coito Interruptos” de A. Branco. Há 2 anos estreou-se no TMF (Teatro Municipal das Figuras) em Faro, com a peça ATLAS e mais recentemente com a peça de teatro comunitário PRONÚNCIAS, de Rui Gonçalves. Faz parte do núcleo fundador da associação LAMA, Laboratório de Artes e Multimédia do Algarve. Sempre que lhe sobra tempo é...cidadã activa, apartidaria e convicta. Alguns prefeririam que fosse escrava... sem tempo livre em absoluto! Para não terem que a ouvir, ler e ...aturar! É actualmente empresária na área gastronómica e cultural...de comer e chorar por mais!!!


​Créditos Fotográficos Filipe Farinha/Stills

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“Sou algarvio
​e a minha rua tem o mar ao fundo”
 

​(António Pereira, Poeta Algarvio)

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