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Bem-vindo

“Ode” aos turistas ingleses

11/7/2020

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Por Luisa Salazar (2 minutos de leitura)

Há muitos, muitos anos, antes do ‘Beach English’, e de existirem, sequer, ‘Camones’, o reino de Portugal criou o primeiro acordo comercial com o reino de sua Majestade ao qual se deu o nome de “Tratado de Methuen”. Este episódio, que marcou a história dos dois países e as diferentes interações comerciais de norte a sul de Portugal, revelou-se, em muitas épocas da nossa história, uma verdadeira aliança.

Desde essa época, até à atualidade, as relações entre Portugal e a Grã-Bretanha têm sido sempre próximas.

Dos turistas que nos visitam, anualmente, cerca de 60% vêm do Reino Unido. A possibilidade de não nos visitarem, este ano, vai causar um verdadeiro rombo no Algarve em geral, e nas empresas e pessoas que vivem e trabalham nesta região, em particular.

Neste momento, só me apraz dizer o seguinte: precisamos dos nossos turistas!

Desde o início da pandemia que o Algarve tem um número de casos residual por COVID-19, quando comparada com a realidade do Reino Unido. Como foi possível sermos excluídos do corredor aéreo? Como?

Questiono as ações de planeamento tomadas para prevenir esta situação, para evitar que o Algarve ficasse dentro do mesmo “saco” que as restantes regiões de Portugal.  O que foi feito para evitarmos esta tragédia?

Por favor, expliquem-nos, a nós, algarvios, porque precisamos de saber!

Precisamos saber quem defende os interesses da nossa região!

​Precisamos saber quem, efetivamente, luta pelas empresas locais, pela hotelaria, restauração,  pelas rent-a-cars e por todos os outros serviços da área do turismo que, ao longo das últimas décadas, têm sido a área de atividade incentivada pelo governo central.

Por quanto mais tempo, Algarve, vais ficar contente e satisfeito por te considerarem uma região rica e litoral, quando és tão interior como muitas outras regiões de Portugal mas, claramente, não usufruis das mesmas condições que essas regiões beneficiam e vão continuar a beneficiar?

Quanto mais tempo vais permitir que te releguem para quarto ou quinto plano e se recordem de ti apenas durante quinze  dias de Verão?

Quanto tempo mais é preciso para termos consciência que afinal há portugueses e, só depois,  algarvios?

Vamos ficar por aqui? Vamos deixar que outros tomem as decisões por nós, façam “lobbies” em nosso nome quando, na realidade, nunca somos vistos como uma primeira escolha, uma primeira preocupação?
 
Depois da decisão tomada pelo Reino Unido e de ficarmos, pelo menos, um mês com um reduzido número de turistas provenientes deste país é que nos reunimos com empresários e autarcas? Para quê? Aqui, no Algarve, chamamos a isto “soup after lunch, understand?”.

Independentemente do que fizemos para combater esta situação não fomos eficientes. Por isso, temos de repensar como vamos conduzir a próxima análise de potenciais corredores aéreos entre Portugal e o Reino Unido. Temos de analisar de que países temos recebido mais turistas, desde a abertura do espaço aéreo, e como vamos promover a nossa região nas próximas semanas para, deste modo, agir em conformidade e conseguir, ainda, rentabilizar este verão.

Caso nada seja feito e continuem a conduzir-nos pelo mesmo caminho, a taxa de desemprego que assola o Algarve, que ronda já os 200%, infelizmente, vai agravar-se. Nessa altura, talvez se repense o Algarve, não como uma região abastada, mas como uma região exportadora que deve ser incentivada, reconhecida pelas restantes regiões e valorizada pela economia nacional.

Quem, até agora, não conseguiu reconhecer o valor do Algarve, talvez esteja na altura de ceder o seu lugar e abrir as portas a novas ideias e abordagens. Podem também não ter sucesso, mas, pelo menos, tentaram algo diferente, porque, o que conseguimos até agora, parece-me pouco!

Vai ficar tudo bem! Mas, para isso, temos de nos unir, esforçar e trabalhar para o bem comum do nosso Algarve.
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A exclusividade da “Inclusividade” ou a 38º Concentração de Motas de Faro

23/7/2019

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Por Luisa Salazar (2 minutos de leitura)

Terminou no passado Domingo a 38º Concentração de Motas de Faro. Até ao Vale das Almas chegaram e permaneceram durante 3 dias pessoas de todo o Mundo!

Este evento que acompanho praticamente desde que nasci, como espectadora, reúne para mim uma série de atributos que fazem do mesmo uma verdadeira experiência de inclusão e de diversidade. Ao ver praticamente 1 hora de desfile e ao observar todas aquelas pessoas diferentes penso que é um excelente exemplo.

O espírito Motard, ou o que quer que seja, faz com que pessoas de raças diferentes, religiões diferentes, formações diferentes, estudos diferentes, gostos diferentes, níveis sociais e intelectuais diferentes, solteiros, casados, divorciados, amantes, solitários, crianças, homens, mulheres, uma primeira geração de motards até uma terceira ou quarta geração, pessoas de cores diferentes (cabelos incluídos), heterossexuais, bissexuais, gays, lésbias, transsexuais, bi-gender e mais os 25 tipos de géneros que existem hoje em dia, e até almas do outro mundo (imaginem só!) que anualmente se dirigem todas a FARO, para durante 3 dias partilhem a sua vida, desfrutarem, aproveitarem a paixão que têm por veículos de 2 rodas, de 3 ou até de 4 rodas. (Até as motas de 2 rodas são inclusivas e aceitam mais rodas diferentes. – LOL)

Acompanho com gosto esta manifestação de “inclusividade” que dá que pensar a muitos dos nossos governantes da maneira simples, organizada e profissional que se consegue incluir tantas pessoas diferentes.

É por isto que na minha opinião este é um acontecimento que se torna complementarmente exclusivo devido à sua “inclusividade”!

Admito que por ser na minha cidade me dá muito orgulho e quando lá bem alto no céu passa o avião que ano após ano agradece aos Farenses a forma hospitaleira como respeita e acolhe este evento não posso deixar de sentir uma lágrima do olho, porque sem dúvida são de exemplos destes que a nossa cidade precisa!
 
#Juntos Continuamos – MOTOCLUBE de Faro.

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From Portugal with Love… by Christian Louboutin #LOUBOUTINWORLD

30/4/2019

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Por Luisa Salazar (2 minutos de leitura)

Num Lugar que ao Sul se comenta e se escreve sobre muito do que se passa no mundo em geral, chegou a vez de falarmos um pouco de moda! É verdade, um tema que pode ser considerado fútil e banal, mas que faz mover muitas pessoas e uma grande economia em seu redor.

Para quem não dedica nenhum do seu tempo a estes temas (por acaso identifico-me com esta parte) e para que se sinta enquadrado com o que vou falar, faço uma breve explicação de quem é o designer francês Christian Louboutin. É um capricorniano (para muitas pessoas é um factor muito importante!) nascido em Paris, que desde criança sempre teve uma grande paixão por sapatos. Lançou em 1991 uma linha de sapatos femininos que ficou conhecida (e com marca registada) como: Os sapatos da sola encarnada!

Já estão a ver quem é?

Não? Então leiam esta crónica que vão perceber porque decidi escrever sobre moda!

Eis que este senhor, nos últimos tempos tem desenvolvido um Amor de estimação pelo nosso país. Além de passar aqui algum do seu tempo de férias e de se dizer que até tem uma casa em Lisboa, e vai investir num hotel na Costa Alentejana resolveu materializar esse Amor numa homenagem a Portugal! (Bonito! 😊)

O nome pode não ser um dos mais felizes, “PORTUGABA” mas sem dúvida que a iniciativa é Benvinda e GABA o que de bom o nosso país tem!

PORTUGABA é uma coleção de malas e sapatos que “cheira a Portugal”. Ele utilizou os nossos artesãos locais para fazerem à mão grande parte da coleção sendo que a mesma se inspira nos trabalhos manuais típicos que temos em Portugal (por ex.: bilros, arraiolos, fada do lar, etc.) e nos azulejos, que as suas imagens adornam o interior da mala. Até no vídeo de apresentação toca um bonito Fado…

Para efectuar este trabalho percorreu durante uns dias o que melhor se faz em Portugal estando até numa cestaria no Algarve. Louboutin descobriu diferentes tipos de artesãos com muito “savoir-faire” que sabiam e bem combinar cores e padrões.

Como é uma coleção de Primavera-Verão que em tudo tem a ver com o bom clima que temos em Portugal, de certeza que as suas distintas peças ficarão bem em qualquer país do Mundo e assim temos mais uma vez o nome de Portugal a chegar a todo o lado!

Independentemente dos preços desta marca não serem para a maioria das bolsas (são mesmo para uma minoria…) não posso deixar de louvar esta iniciativa!

É muito interessante quando um estrangeiro aproveita o que de bom o nosso país tem, potenciando a divulgação de  Portugal, da nossa cultura por todo o mundo onde existem lojas desta marca!

Cabe-nos também a nós promovermos o que de mais típico temos em Portugal e deixo aqui algumas sugestões… Para quando um dos nossos estilistas utilizar os cestos de empreita (tão algarvios!!!) para uma peça de moda e design? Para quando revitalizarmos a fantástica Fada do Lar em algumas aplicações em casacos e roupa, o crochet reinventá-lo como aplicações para o cabelo? Porque não associarmos o que temos de mais típico à grandes marcas nacionais?

Até lá agradecemos a este ícone da moda francesa que deixará neste Verão esta mensagem:

From Portugal with Love…

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EXPO RH (qual Web Summit, qual carapuça!)

9/4/2019

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Por Luisa Salazar (2 minutos de leitura)

Muito se fala de eventos que movem multidões e que têm bilhetes de entrada a preços exorbitantes para o salário médio da maioria dos portugueses e algarvios!

Eis que existe um evento muito interessante para profissionais de Recursos Humanos, CEO’s, CVO’s, CFO’s e mais outros CXX’s que deviam sem sombra de dúvida participar.

Este evento é na realidade para as empresas que se preocupam com as SUAS pessoas e gostam que a sua empresa participe e esteja a par das tendências, assim como das melhores e mais actuais práticas de Recursos Humanos.

De entrada gratuita (se é de borla não deve ser bom!?!) no Estoril (pelo sitio já subiu uns pontos?!?!) e que reúne uma vasta gama de empresas que entram como patrocinadoras e permitem a que cada profissional ou “curioso” vá assistir a um infindável número de palestras e possam directamente, também, consultar os stands da exposição podendo contactar com o que de melhor se faz de RH em Portugal.

Além da sessão de encerramento ter sido uma conversa com o  actor Joaquim de Almeida, durante os dois dias do evento participaram cerca de 80 oradores de startups, pequenas empresas nacionais, grandes empresas nacionais, multinacionais, unicónios e afins!

Muitas ideias novas foram partilhadas!!!

Vou apenas deixar uns breves conceitos para aguçar o apetite:
  • Gamefication – Transformar a empresa num jogo (muito actual para Millennials e Gen Z);
  • Fringe benefits – O que a empresa pode proporcionar aos seus colaboradores além do salário;
  • Como maximar o engagement das diferentes gerações que temos actualmente na empresa (Tradicionais, Boomers, Gen X, Millennials, Gen Z)?
  • Como gerir o salário emocional?
  • Worplace by Facebook;
  • Social Learning, etc.

Deixo aqui uma sugestão para a organização deste evento:

“Para quando uma EXPO RH no Algarve? READY to DARE?”

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O Meu Pai pelo olhar de uma criança…

19/3/2019

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Por Luisa Salazar (2 minutos de leitura)

Hoje é dia do Pai!

Um dia que é comemorado por muitos e cujos sentimentos em todos nós podem ser diferentes… 

É interessante como ao longo da nossa vida o que sentimos pelo nosso pai vai mudando, mas fica sempre o Amor e a Admiração…

Quanto somos pequenos é o nosso super-herói…

Quando somos adolescentes é o pai que não nos deixa fazer tudo o que queremos…

Quando somos adultos é o nosso conselheiro e companheiro…

E quando somos já velhinhos fica na nossa saudade…

Hoje pedi à minha amiga Matilde Nicau Valério, de 11 anos, para publicar um dos seus poemas neste dia tão especial.

Por isso aqui deixo o meu bem-haja a todos os pais e ao meu pai e ao da Matilde em especial!
“A gravata do meu pai
O meu pai tem uma gravata
que usa todos os dias
azul às risquinhas
assim para o trabalho tu ias...
O meu pai tem uma gravata
que usa e não tira
da cor do coração
da cor da imaginação.
A gravata do meu pai
uma prenda especial!
Para ti é o amor
Para o mundo é normal.”                                      in a Mais Bela Poesia, por Matilde Valério
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O Algarve, o Ranking das Escolas e o meu Colégio!

26/2/2019

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Foto da Fachada do Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro
Por Luisa Salazar (2 minutos de leitura)

Admito que desde que os meus filhos começaram a frequentar a escola que este ranking passou a interessar-me, não porque entenda esta classificação como uma competição, mas sim pelo interesse que tenho em ver quais as escolas algarvias que se destacam por entre as nacionais.

Fico orgulhosa quando ano após de ano, o Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro, que frequentei entre desde o 3º ao 9º ano se destaca entre os estabelecimentos de ensino nacionais.

Sinto que o Algarve está representado entre as melhores escolas nacionais quer sejam públicas ou privadas. É certo que gostaria de ver muito mais escolas no TOP 20, e vejo que nós algarvios temos capacidade para isso desde que exista a combinação certa entre escolas, alunos, pais e professores. O trabalho conjunto de todos estes intervenientes no processo educativo faz toda a diferença.

Normalmente, quando sou questionada sobre qual a minha opinião, nos dias de hoje, sobre o Colégio do Alto costumo dizer com um certo sorriso nos lábios que: “É exactamente igual quando eu lá estudei há 30 anos atrás...” Este mix de saudosismo com algum orgulho (admito!) pode parecer aos mais distraídos que a minha opinião não é positiva. No entanto, é exactamente o contrário. Vejo que o rigor e a disciplina se mantêm ao longo de todos estes anos mesmo com algumas mudanças que têm acontecido. A preservação dos valores do ensino, da família, da vontade de fazer melhor sempre com tradição, cuidado e persistência justificam a classificação deste Colégio entre os melhores de Portugal.

Vejo que há espaço para melhoria e inovação, mas vejo também que este método que resultou comigo e continua também hoje a resultar com estas crianças e jovens que graças ao seu estudo, esforço e dedicação fazem com que o meu Colégio se destaque por entre as escolas e colégios nacionais.

Penso que todos nós algarvios temos de estar orgulhosos por ter uma escola bem classificada neste ranking e que faz destacar a educação o nosso Algarve!

Cabe-nos, agora e por diante, como pais e educadores lutar para colocar mais escolas nos lugares mais cimeiros desta classificação.
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Ser Mãe ao Sul!

5/2/2019

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Por Luisa Salazar (2 minutos de leitura)

Ser Mãe ao Sul é sabermos que damos aos nossos filhos a ideia de que no Mundo é todo tão bonito como o Algarve!

É levá-los a conhecer as nossas praias, a areia dourada, as rochas e rochedos.

Passeá-los pelo campo, mostrando os animais, as árvores, as amendoeiras, as alfarrobeiras e as laranjeiras.

Ser Mãe ao Sul é ser capaz de os ensinar a conviver com diferentes tipos de culturas, ensinar-lhe que o Mundo é diverso e que temos no nosso segredo um conjunto de nacionalidades, culturas e experiências, que só mesmo a Sul é capaz de se ter.

É dar-lhes a conhecer a Ria Formosa, a beleza que temos à nossa porta de casa!

Ser Mãe ao Sul é não deixar de lhes ensinar umas algarviadas, umas palavras que ninguém conhece e umas expressões melhores ainda. É ficar Marafada quando pisam o risco!

Querer dar-lhes a conhecer o Oceano que nos banha, ensiná-los a respeitar esse Mar imenso e a desfrutar da sua água, cor e ondas…

Mostrar-lhes a nossa gastronomia tão rica, o nosso Xarém, as Cataplanas, as sardinhas, as conquilhas e muito mais!

O pão algarvio, explicar-lhes que não é igual em todo o país. Dizer-lhes o que é uma carcaça e um paposseco.

É levá-los a um rooftop para apreciar um lindo e colorido pôr do sol!

Dar-lhes a oportunidade de crescer no Algarve, nesta paisagem e nesta natureza fantástica e extraordinária.

Ser Mãe ao Sul é dar-lhes AMOR, compreensão como todas as outras mães, mas acima de tudo deixar-lhes o Algarve no coração!

PS - Dedico este texto a TODAS as Mães Algarvias! Em especial à minha!
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Cristina Ferreira – O Algarve precisa de ti!

15/1/2019

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Por Luisa Salazar (3 minutos de leitura)

Com tanto se tem falado da Cristina Ferreira nas última semanas não quero deixar também aqui no Lugar ao Sul de escrever algumas palavras sobre o tema.

Para quem desconhece a Mulher a que me refiro, informo que foi uma apresentadora transferida da TVI para a SIC no calor do Verão do ano passado, com condições milionárias.

Admito que nunca me interessou e que até nem aprecio o estilo em qualquer das formas, mas não resisti a ler um pouco para tentar entender o seu sucesso.

O sucesso deve-se a vários factores e passo a enumerar:

- Grande capacidade de comunicação- a capacidade de interagir com pessoas de diferentes, de conseguir manter diálogo e de encontrar pontos em comum com os seus interlocutores;

- Foco – muita concentração e definição na sua carreira profissional, saber o que quer atingir e definir uma estratégia e implementar o seu plano de acção;

- Equipa – saber escolher a sua equipa e ter ao seu lado bons profissionais que trabalham orquestrados e orientados todos para o mesmo fim;

- Maximização da sua imagem – utilização e potenciação da sua imagem através dos mídia estendo o seu protagonismo muito além da TV;

- Redes sociais – Acompanhamento diário das redes sociais e uma procura constante para saber o que as pessoas querem e pretendem;

- Proximidade – estar próximo do seu público;

- Criar laços – manter um relacionamento com quem a segue e gosta do seu trabalho;

- Convicção – Convicta das suas palavras e da sua VERDADE;

- VERDADE!

Por isso reforço que o Algarve, precisa de uma Cristina Ferreira para aumentar a nossa voz no país, o nosso protagonismo, para sermos ouvidos por quem teima em nos esquecer e ignorar.

Provavelmente, se o Algarve tivesse alguém assim, ou um colectivo assim, muita coisa iria mudar certamente…
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Júlio Resende é a Personalidade do Ano a Sul 2018

1/1/2019

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Créditos Fotográficos: Tomás Monteiro ​
Site de opinião Lugar ao Sul distingue pelo segundo ano consecutivo uma personalidade marcante do ano. 

Uma personalidade ímpar que em 2018 cimentou a sua posição como um dos grandes músicos da nova geração da cena cultural nacional. Júlio Resende, pianista e compositor Algarvio, teve um ano de 2018 imparável e recebe agora a distinção de “Personalidade do Ano a Sul 2018” atribuída pelo segundo ano consecutivo pelo site de opinião “Lugar ao Sul”.

Participou no Festival da Canção como compositor da música que Emmy Curl interpretou e teve a oportunidade de actuar, com Salvador Sobral, para uma audiência de milhões de pessoas em todo o mundo ao lado de um dos seus ídolos, Caetano Veloso, na final do Festival Eurovisão da canção em Lisboa.

O palco tem chamado insistentemente por ele. Seja a solo, seja em dueto com Salvador Sobra, seja através do projecto comum de ambos, a banda Alexander Search, foram muitos os concertos que o apresentaram definitivamente ao país em 2018. Ainda em 2018 Júlio Resende volta a editar um novo álbum, "Cinderella Cyborg". O Jornal Público escreve que este “é um nome em que o pianista pretende reflectir não um choque, mas um encontro entre aquilo que há de mais inocente e poético – na vida e na música –, e o lado mais maquinal e frio associado à tecnologia.”  Este seu novo álbum foi nomeado como melhor álbum português de 2018 pela plataforma Altamont e ficou ainda considerado entre os melhores discos pela equipa do Observador (jornal on-line). 

Os últimos anos tem sido intensos para Júlio Resende. Em 2007 grava o seu primeiro álbum – “Da Alma” - através de prestigiada editora de Jazz, Clean Feed, tornando-se o mais jovem músico português a editar um disco para esta editora, enquanto líder. Segue-se, em 2009, “Assim Falava Jazzatustra”, álbum que viria a ser considerado um dos melhores discos do ano pela crítica especializada. Em 2011 surge “You Taste Like a Song”, um disco em Trio, com a participação de grandes músicos tendi sido classificado com 5***** Estrelas pela Revista TimeOut. Em Outubro de 2013 lança Amália por Júlio Resende. O seu primeiro disco a solo, onde revisita algumas canções do repertório de Amália Rodrigues, iluminado pela memória e pela Voz da Diva, num dueto (im)possível no tema “Medo”. Este trabalho mereceu a melhor atenção por parte da crítica nacional e internacional. Da prestigiada Clássica francesa onde recebeu CHOC DISC***** à célebre Monocle, o consenso foi claro: este é um disco que marca e “está ao nível do que de melhor se faz pelo vasto Mundo”. Seguem-se “Fado & Further” e “Amália por Júlio Resende”. Pelo caminho ainda cria “Poesia Homónima” com o psiquiatra Júlio Machado Vaz onde apresentam poemas de Eugénio de Andrade e Gonçalo M. Tavares. De relevância assinalável é igualmente o cuidado que tem na escolha das vozes que acompanha ao piano, onde se destacam, a titulo de exemplo, para além de Salvador Sobral, Elisa Rodrigues e Sílvia Perez Cruz, com quem também já gravou.

Mas Júlio Resende não se esgota na música. Assina uma coluna de opinião na Revista Visão onde aborda temas tão diversos. O também licenciado em Filosofia é pois alguém que reflete regularmente sobre si e sobre os outros. Quando questionado recentemente pela revista Blitz sobre a forma como a Filosofia o acompanha, afirmou que o “obriga a pensar em conceitos interessantes. E a trabalhá-los bem. E tento trazer essas reflexões para o mundo musical, ainda que a música seja outra coisa, que vem depois da reflexão. A reflexão faz-se para trás, a vida faz-se para a frente, como se costuma dizer em Filosofia. E a música também.”

Júlio Resende é um profissional inspirador e os autores do site Lugar ao Sul entenderam distingui-lo, depois de em 2017 ter sido distinguido O Prof. Dr. João Guerreiro, ex-reitor da Universidade do Algarve, que foi o presidente da Comissão Técnica Independente responsável pelo apuramento das causas das tragédias dos incêndios de 2017.

Em 2018, Júlio Resende conseguiu impor a sua marca num pais que ainda vive profundamente centralizado. Além disso entendemos que a sua forma de olhar o mundo vai ao encontro do que temos vindo a defender no Lugar ao Sul: necessitamos de mais e melhor opinião. Sobre essa ideia, Júlio Resende, tem uma frase lapidar: “As pessoas que digam coisas! Mas tentem pensá-las antes de dizer, já não seria mau.”
​

A data e local da cerimónia pública de atribuição desta distinção será anunciada em breve.
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Carta aberta ao Pai Natal

25/12/2018

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por Luisa Salazar (3 minutos de leitura)

​Querido Pai Natal,
​
Sei que já não tenho idade para te escrever, mas acreditar que coisas boas acontecem, não é apenas próprio das crianças, mas dos adultos também… Por isso, como algarvia que sou e com o coração no meu Algarve te digo:
Temos sido muito bons ao longo do ano 2018, somos bons estudantes e bons colegas, contribuímos de forma sempre consistente para o PIB nacional, fazemos com que os turistas que visitam o Algarve, sintam que estão também em Portugal, aos residentes de todas as nacionalidades acolhemos de braços abertos, deixamos e promovemos que os nossos visitantes conheçam também o resto do nosso pais. Temos ajudado em tudo como podemos aproveitando as nossas potencialidades e contornando as condicionantes que teimam em não melhorar…
Por tudo isto, gostava que neste Natal os algarvios recebessem alguns presentes:
1-      Um novo hospital Central – sabes Pai Natal, para podermos contribuir para o desenvolvimento precisamos de pessoas, que essas pessoas possam ter acesso a cuidados de saúde como nas zonas mais desenvolvidas do nosso pais, que possam ter acesso a médicos das diferentes especialidades sem ter de recorrer sempre à saúde no sistema privado. Que o Sistema Nacional de Saúde seja melhorado e revitalizado para o Algarve;
 
2-      Uma Via do Infante sem portagens – Tu não vais notar Pai Natal, porque as tuas renas para trazer estes presentes vão voar por cima da Estrada Nacional 125 e à hora que tu viajas não há muito trânsito, mas sabes que há muitas pessoas que trabalham e que não conseguem pagar as portagens e têm de recorrer à única estrada que existe além da Via do Infante… Precisamos da tua ajuda para ver se as promessas dos diferentes governos sempre acabam por ser colocadas no “nosso sapatinho”… Ah, e que não sejam pedras no “sapatinho”, Pai Natal;
 
3-      Sabes não sei se é pedir muito, mas também gostava de ver os transportes públicos melhorados no nosso Algarve, quer em termos de novas estruturas, quer em termos de melhoria dos transportes férreos. Sabes que em Faro, a linha do comboio, faz com que os moradores e visitantes não possam ter acesso à Ria directamente. É incrível, não é? Como uma beleza natural está vedada o acesso e o usufruto a quem por cá vive…
 
4-      Não te vou pedir muito mais, porque também não quero abusar, mas seria também bom que se lembrassem do Algarve, como Pólo dinamizador e fixador de empresas nacionais e internacionais, start-ups de inovação, porque temos aqui excelentes condições para se trabalhar, temos uma Universidade que nos dá os melhores recursos humanos para criar empregos mais qualificados. Temos, também, vontade para fazer com que o nosso país e região evoluam…
 
E era só isto, Pai Natal! Um bom ano de 2019 e que o próximo ano nos traga tudo de bom e que precisamos!

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Está tudo doido ou Portugal é mesmo bom?Melhor destino do Mundo (outra vez) pelos World Travel Awards!

4/12/2018

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Por Luisa Salazar

Após mais um fim de semana marcante para o Turismo em Portugal não posso deixar de enumerar porque motivo Portugal, volta a ganhar o “Melhor destino do Mundo” pelos World Travel Awards. Aqui vai:
- Sol – Temos um Sol magnífico;
- Céu Azul – Temos a cor azul mais bonita do Mundo;
- Mar – O lindo Atlântico que sempre nos deu vontade para descobrir o Mundo;
- Natureza – Temos rios, rias, riachos, flores, plantas, florestas, praias, planícies, planaltos, serras, montanhas… praticamente tudo o que é bonito!
- Segurança – Estamos no ranking mundial dos países mais seguros do Mundo!
- Animais – raças só nossas e raças dos outros que cá gostam de estar.
- Clima – Temos um clima ameno, com boas temperaturas, mas também faz frio, e neva, e podemos ir à praia, e podemos dar lindos passeios durante o dia e à noite, podemos fazer quase tudo;
- Comida – Temos produtos locais espectaculares, frescos, típicos, temos acesso a todos os produtos do mundo sempre que os queremos conjugar com a nossa…
- Gastronomia – Como é possível num espaço tão pequeno termos acesso a uma variedade gastronómica tão rica, deliciosa, variada, com sabores da terra e do mar que se misturam de formas únicas;
- Marisco – Tudo o que o mar tem de bom para nos dar e no Algarve também temos conquilhas que com sorte apanhamos com o pé na praia;
- Tradição – Temos festas tradicionais, religiosas, pagãs, mistura das duas, festas locais e inspiradas nos estrangeiros que cá habitam;
- Doçaria – Pastéis, Bolos, Bolos finos, biscoitos, bolachas, doces de colher e gelados, doces com ingredientes que não deviam fazer doces, frutas, caramelos, chupas, pirolitos e outros com muito açúcar;
- Frutas – Boas, frescas e saborosas (incluindo as laranjas algarvias e as alfarrobas);
E acima de tudo temos:
- Pessoas – Nacionais e sem o ser, bonitas, altas, baixas, loiras, morenas, algumas ruivas também, com sardas e sem sardas com olhos de várias cores, peles morenas e também muito brancas, temos um verdadeiro mix do Mundo que é como somos nós…
Portugueses!
Temos isto TUDO e mesmo assim ainda há muito que cada um de nós pode fazer pelo nosso país.
Os tempos estão a mudar e o constante reconhecimento de Portugal “lá fora” deixa-nos cheios de orgulho!

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Algarvios, quanto vale o vosso dinheiro?

13/11/2018

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Por Luísa Salazar

​Não sei se alguma vez se questionaram quanto vale efectivamente o dinheiro dos algarvios. Já? Se sim: Boa! Ficaram desanimados!
Se ainda não pensaram sobre este tema… Pois, este artigo dá-vos essa oportunidade!
Primeiro um breve enquadramento económico da “coisa”. Penso que o mais fácil será utilizarmos uma expressão económica: Cabaz de bens explicada na Teoria do Consumidor! É também através do cabaz de bens que os economistas medem a taxa de inflação e calculam Índices de Preço no consumidor, entre outras taxas e variações.
Muito bem, esse cabaz de bens é constituído na prática por bens e serviços que satisfazem as necessidades de determinado consumidor que será considerado como o padrão.
O meu exercício é simples. Experimentem a criar o vosso próprio cabaz de bens e ir por este país fora, passando pelas várias capitais de distrito “interiores” como o Algarve e comprar os mesmos bens ou equivalentes. Que vos parece? Um desafio interessante…
Comecemos pela habitação. Alguém tem dúvida que o metro quadrado para habitação no Algarve é muito mais caro do que em Beja, Castelo Branco, Viana do Castelo, Braga e quase equiparado ao Porto? Não, pois não?
E na Alimentação e Restauração? Não só o tamanho das doses no Algarve é sempre a pensar em dietas como os preços não são para a carteiras de todos…
Vestuário e calçado… Bom neste tema apenas as multinacionais do império da moda estabelecem uma fasquia mais ou menos equiparada, no entanto, quanto ao comércio local admito que os preços que conseguimos encontrar fora do Algarve são muito mais económicos, assim como em algumas capitais de distritos temos muitas opções de outlets e até de comprar em fábricas. Sim algarvios… As fábricas que produzem marcas internacionais no nosso Portugal, permitem e bem, que os portugueses adquiram esse produtos a um preço bem mais simpático!
Educação… As Escolas públicas embora sejam todas iguais há sempre umas mais iguais do que outras e por norma as escolas do Algarve não saem em vantagem.
Transportes públicos e alternativas de transporte… Não consigo comparar… Não entra no cabaz esta comparação porque teria em muitas situações de ser feita transportes públicos versus viatura própria e ai sem dúvida que os algarvios saem a perder…
Saúde… Idem Idem Idem ao parágrafo anterior!
Desanimados o suficiente?
Então, para quando vamos reclamar que o nosso Algarve seja finalmente considerado uma região periférica, interior, mas com preços para os locais idênticos aos dos grandes centros urbanos, que têm acesso a outro tipo de condições que nós aqui não temos?
Para quando entendermos que termos a possibilidade de viver no Algarve e ajudar o nosso país a se desenvolver em termos turísticos não deve ser digno de pagamento extra?
Pensem bem! O Algarve precisa que todos pensem!

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Chegou a Terceira Vaga ao Lugar ao Sul

4/11/2018

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António Gedeão cantava que o sonho é uma constante da vida.

O Lugar ao Sul, agora com dois anos, conseguiu algo que pouco acreditávamos ser possível: ter uma vida longa e robusta. É certo que já teve os seus momentos menos participados mas nunca deixou de ter actividade constante e regular. Em dois anos de vida foram produzidas mais de trezentos artigos de opinião sobre os mais variados temas e das mais variadas formas.

Tal como outros famosos e espartanos 300, marcam uma resistência. Ao alheamento, ao marasmo opinativo, crítico, reflectivo em torno do Algarve, mostrando que esta região tem pensamento e voz. Valerá o que vale, mas para nós é muito.

Não só pelo empenho e carinho emprestado a esta ideia, mas fundamentalmente porque acreditamos que conseguimos criar um fórum de opinião que tem ganho o seu espaço no espaço público regional, conciliando gente de diferentes áreas, formações e ideologias em torno de um princípio comum: o Algarve e o Sul de uma forma geral como espaço de pensamento e debate.

E, de forma imodesta, acreditamos, porque o vemos, tem vindo a conseguir contagiar a região, que hoje, mais do que há 2 anos, se olha, pensa e discute com outro vigor. Poderá não ser ainda o desejável, mas todo o caminho se inicia com o primeiro passo.

Isto importa porque a continuidade deste projecto, contra a espuma dos dias, se deve mais aos leitores que assiduamente fazem do Lugar ao Sul um site com um volume de visitas invulgar para uma plataforma deste género – fora dos grande centros urbanos e longe dos grandes centros de poder – do que aos autores que o realizam todos os dias. É pois devido um grande agradecimento a todos vós que, pelas mais variadas razões, nos vão acompanhando, que nos lêem, que nos elogiam e nos partilham, mas também aquelas que opinando criticam. São todos vós a fasquia que nos ajuda a elevar o debate.

Obrigado. 
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Outro factor que tem contribuído para o sucesso do Lugar ao Sul é a capacidade que tem tido para chamar a si novos protagonistas. Em 2017 uma segunda vaga de “habitantes” assentou arraial neste “Lugar” e duplicou a nossa densidade de opinar. Agora, já com dois anos e uma curta mas importante história, é tempo de dar as boas vindas a uma terceira vaga de novos elementos.

É também tempo de dizer até já a outros, que deixaram de escrever, pelo menos regularmente.

Sem a sua disponibilidade e a sua entrega, este projecto que, recorde-se, nada mais é que um acto de cidadania activa sem qualquer propósito comercial, não seria possível.

Por isso, ao Pedro Pimpão, à Dália Paulo, ao João Fernandes e à Joana Cabrita Martins, o nosso muito obrigado por terem acedido fazer esta viagem connosco. E, sempre que a queiram continuar, as portas deste vosso Lugar ao Sul estarão sempre abertas para vos receber.

Aos novos elementos, damos as boas vindas e dizemos que contamos com eles para continuar a inquietar mentes, agitar águas e criar ideias e novos pensamentos.

Entram em cena a Patrícia de Jesus Palma, a Anabela Afonso, a Luísa Salazar, o Paulo Patrocínio Reis, a Vanessa Nascimento, a Ana Gonçalves, o Dinis Faísca e a Sara Fernandes.

Conheçam um pouco mais sobre todos, carregando aqui. O restante muito que há a descobrir, conhecerão através dos seus textos.

Esta é a nova vida do Lugar ao Sul.

O propósito é o de sempre: um sentido a Sul, contribuindo para o debate e crescimento deste território. 
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    João Fernandes
    Luísa Salazar
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