Por Anabela Afonso Esta imagem sintetiza o dilema que enfrentamos num futuro próximo. 2018 foi o ano em que se disseminaram pelas redes sociais e não só, as imagens da quantidade de plástico que está a inundar os nossos mares. Seja nas impressionantes ilhas de plástico, ou nos invisíveis microplásticos que parecem ter entrado definitivamente na cadeia alimentar, já é óbvio para todos - à exceção do Sr. Trump e seus acólitos - que, ou levamos a sério a guerra contra o plástico, ou o mundo que nos espera será, em breve, o do lado mais árido da imagem.
Sei que hoje também não será o dia mais adequado para pensar em coisas muito sérias, e que estamos todos mais concentrados na noite de festa que marca todas as viragens de ano. Mas mesmo nestas alturas é possível tomar pequenas decisões que marcam a diferença. E quais são elas? O Público no seu suplemento P3 deixa 5 sugestões neste artigo intitulado "Uma mão cheia de resoluções para tornares o teu 2019 mais verde". E como é dia de festa, não é preciso martirizar-nos porque não conseguimos fazer tudo isto, mas como em tudo na vida, começar com um pequeno passo é melhor do que não dar passo nenhum. Assim, como resolução para o novo ano, que tal começarmos por antecipar a recente proposta da Comissão Europeia, para que se venha a banir o fabrico de alguns produtos de plástico descartáveis, e deixar de utilizar, no nosso dia-a-dia, palhinhas, cotonetos e talheres de plástico? Parece que estes três são uma verdadeira praga dos oceanos. Por isso, esta noite, sempre que forem buscar uma bebida, não se esqueçam: bebida, só sem palhinha! Feliz 2019!
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Por Sara Fernandes
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