Começa já no dia 12 de Agosto a greve dos motoristas de transporte de matérias perigosas e com ela a fantástica aventura de se viver no Algarve! Qualquer semelhança entre o jogo "Onde está o Wally?" e este cenário que assombra a nossa região é mera coincidência! Até porque estamos a falar aqui num nível de verdadeiros Experts quando se trata de encontrar Postos de Abastecimento. A maior região turística do país que se encontra em plena época alta foi completada com 22 Postos de Abastecimento. Como chegou o Governo a este número? Não sei, então decidi recorrer ao esoterismo (obrigada Google) e procurar a simbologia do número: Descrição O 22 é o trabalho, a construção, o otimismo, o poder. Caracteriza o construtor, pois usa seu raciocínio brilhante para transformar em realidade as necessidades, impulsos e ambições dos outros. Você nasceu sob o mais poderoso e potencialmente o mais bem sucedido de todos os números pessoais. Este é o mestre de obras. Embora o número vinte e dois seja visionário e idealista, ele consegue manter seus pés no chão. O número 22 representa o mundo material e concreto. Está relacionado a tudo o que envolve a construção neste mundo, neste planeta. Simboliza o trabalho, a construção, o otimismo e o poder. Representa a transformação das necessidades humanas em realidade, o espírito empreendedor no coração do Homem, a perspicácia, a lealdade, o raciocínio lógico. Face a esta descrição tudo leva a crer que "alguém" no Governo é um especialista em Numerologia, porque com o último orçamento do Estado, o estado do nossos Hospitais e a N125 (e a lista continua)... parece que para se viver e ser empreendedor no Algarve é necessário ser um verdadeiro Chuck Norris! Existe a Odisseia de Homero, a Odisseia no Espaço e para breve estou certa que alguém escreverá/fará a Odisseia do Algarve!... Um relato de uma região fustigada por decisões centrais. O que vale é o "Óscar" de melhor Destino de Praia da Europa, isso resolve tudo!
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Por Sara Fernandes. Uma vez que no Verão, a região do Algarve tem uma capacidade extraordinária de multiplicar oportunidades de festa e de passeio não só para os residentes, mas também para os seus visitantes, considero interessante tirar partido destes momentos para dar a conhecer algumas das tendências que aqui encontramos. E, parece que há muitas novidades no Sul de Portugal! Sabiam que há um jovem algarvio que está a comercializar uma bebida vegetal de alfarroba que se chama Grand Carob? Uma bebida sem glúten, sem proteína do leite, sem açúcares adicionados ou ingredientes artificiais? ou então que a famosa bola de Berlim, pode continuar a ser igualmente apetecível e pecaminosa com massa de alfarroba e um delicioso recheio de figo? Ontem, na 28ª Feira da Serra em São Brás de Alportel, conheci estas e tantas outras novidades, como por exemplo o potencial do figo e da figueira da Índia. Constatei que há unidades hoteleiras no Algarve que já servem iguarias com palma jovem, conhecida por “Nopal” que pode ser consumida fresca ou cozida. E ao que parece o céu é o limite, porque as aplicações do fruto e da sua figueira vão muito além da alimentação humana e animal, como a cosmética, a farmacêutica, os biocombustíveis, ou até a construção civil ou a criação de mobiliário como mesas e cadeiras. Na verdade, esta é uma pequena amostra dos novos negócios que vão surgindo na região. Uma grande parte destes projectos procuram promover ingredientes icónicos do território e mostrar que é possível inovar na experiência de consumo. Contudo, enfrentam vários desafios para manter uma produção exclusiva do Algarve devido à baixa produção dos principais produtos do pomar de sequeiro. A título de exemplo, a amêndoa algarvia continua a enfrentar uma luta desigual com a amêndoa da Califórnia, e que também não consegue alcançar um estatuto privilegiado como algumas variedades ibéricas. E por isso, todas as oportunidades de promoção e de prova desta nova geração de produtos agro-alimentares, é mais um passo para proteger os consumidores, do que Miguel Esteves Cardoso refere como um destino provável: “a certa altura, habituamo-nos às amêndoas da Califórnia e lá se vão milénios de gostos e de tradições...”. Por Luisa Salazar (2 minutos de leitura)
Terminou no passado Domingo a 38º Concentração de Motas de Faro. Até ao Vale das Almas chegaram e permaneceram durante 3 dias pessoas de todo o Mundo! Este evento que acompanho praticamente desde que nasci, como espectadora, reúne para mim uma série de atributos que fazem do mesmo uma verdadeira experiência de inclusão e de diversidade. Ao ver praticamente 1 hora de desfile e ao observar todas aquelas pessoas diferentes penso que é um excelente exemplo. O espírito Motard, ou o que quer que seja, faz com que pessoas de raças diferentes, religiões diferentes, formações diferentes, estudos diferentes, gostos diferentes, níveis sociais e intelectuais diferentes, solteiros, casados, divorciados, amantes, solitários, crianças, homens, mulheres, uma primeira geração de motards até uma terceira ou quarta geração, pessoas de cores diferentes (cabelos incluídos), heterossexuais, bissexuais, gays, lésbias, transsexuais, bi-gender e mais os 25 tipos de géneros que existem hoje em dia, e até almas do outro mundo (imaginem só!) que anualmente se dirigem todas a FARO, para durante 3 dias partilhem a sua vida, desfrutarem, aproveitarem a paixão que têm por veículos de 2 rodas, de 3 ou até de 4 rodas. (Até as motas de 2 rodas são inclusivas e aceitam mais rodas diferentes. – LOL) Acompanho com gosto esta manifestação de “inclusividade” que dá que pensar a muitos dos nossos governantes da maneira simples, organizada e profissional que se consegue incluir tantas pessoas diferentes. É por isto que na minha opinião este é um acontecimento que se torna complementarmente exclusivo devido à sua “inclusividade”! Admito que por ser na minha cidade me dá muito orgulho e quando lá bem alto no céu passa o avião que ano após ano agradece aos Farenses a forma hospitaleira como respeita e acolhe este evento não posso deixar de sentir uma lágrima do olho, porque sem dúvida são de exemplos destes que a nossa cidade precisa! #Juntos Continuamos – MOTOCLUBE de Faro. Por Gonçalo Duarte Gomes
Em tempos cruzei-me com a manifestação de uma preocupação relativamente à desproporção que se verificava entre o investimento no desenvolvimento de soluções clínicas para a sexualidade (medicamentos para a disfunção eréctil, promotores da libido feminina, silicone para alteração do corpo, etc.) e o investimento na pesquisa para o tratamento da Doença de Alzheimer. Como consequência, antevia-se um futuro em que mulheres de seios enormes e homens com potentes erecções não fariam ideia do que fazer com uns e com as outras. Não consegui recuperar essa referência, para melhor a identificar, nem sei se é verdadeira ou uma peça de humor. Mas o que é facto é que vivemos tempos de obsessão com a estética e a aparência, negando e até manipulando os efeitos da natural passagem do tempo. Curiosa e paradoxalmente, o mais recente devaneio colectivo pôs o povo todo a brincar com uma aplicação (que mais poderia ser?) que mostra como ficamos quando formos velhinhos. Ficando eu próprio com a pulga atrás da orelha, fui passar o Algarve no dito filtro temporal, e o resultado não podia ser mais surpreendente! por Sara Fernandes
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