Lugar ao Sul
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

Pedro Pimpão ​   

Pedro Gonçalo Tenazinha Pimpão nasceu em Lisboa (e por essa razão é benfiquista), em 27 de Abril de 1981. Atualmente vive em Boliqueime. É licenciado em Economia pela Universidade do Algarve e tem estudos de Pós-Graduação em Gestão Empresarial pela Business School (INDEG) do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. É, atualmente, doutorando em Gestão no ISEG – Universidade de Lisboa e no Grupo Pestana. É Adjunto do Senhor Secretário de Estado das Pescas do XXI Governo Constitucional. É também Presidente do Secretariado Regional da Delegação do Algarve da Ordem dos Economistas. Tem gosto pelo futebol e pela prática de ténis. Não desperdiça um bom convívio com amigos.  

Pedro Pimpão escreve à segunda-feira. Partilha este dia com o João Fernandes. Em cada semana, escreve um. 
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

Luís Coelho

Professor Auxiliar na Faculdade de Economia da Universidade do Algarve e membro do Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia da Universidade de Évora (CEFAGE-UE). É Licenciado em Economia e Mestre em Finanças Empresariais pela Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, Mestre em Investigação em Gestão pela Management School da Cranfield University e Doutor em Gestão (especialização Contabilidade e Finanças) pela Business School da University of Edinburgh. É atualmente o Diretor do Sector das Pós-Graduações, o Director do Mestrado em Finanças Empresariais e o Director da Licenciatura em Gestão de Empresas da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve. É também Vogal da Direcção da Delegação Regional do Algarve da Ordem dos Economistas e Presidente do Conselho Fiscal da Associação Humanitária Cruz Lusa. Sportinguista ferrenho, adora cães e caminhadas, gosta de escrever, de ir ao cinema e da ocasional escapadinha de fim-de-semana.

Luís Coelho escreve à terça-feira
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Foto: Vasco Célio/Stills

Bruno Inácio

Careca assumido, do Sporting porque sim, desportista falhado, animado por natureza, escritor sem vocação. Bruno Inácio, nasce em 1983 em Querença (sim, mesmo em Querença!) – uma aldeia no coração do Barrocal Algarvio. Licenciado em Marketing pelo INUAF e Pós-Graduado em Cidades e Culturas Urbanas pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra onde atualmente frequenta o Mestrado em Sociologia. Foi arbitro de ciclismo (sim, o ciclismo tem árbitros!) e não sabe nadar. Foi Deputado à Assembleia da República na XII Legislatura, entre 2014 e 2015. Foi Chefe de Divisão de Cultura e Património Histórico da CM Vila Real de Santo António e Chefe de Divisão de Desporto e Eventos e ainda de Comunicação e Relações Públicas na CM Loulé. Exerceu e exerçe diversos cargos partidários e políticos - é militantes do PSD. Foi autarca de freguesia em Querença e está ligado ao movimento associativo desde muito jovem. É Vice-presidente da Associação Poeta Aleixo. Atualmente, ao nível profissional, exerce funções como consultor de novas tecnologias associadas as dinâmicas autárquicas. Fez mais coisas na vida, mas como poucos vão ler isto até ao fim fica-se por aqui. Acredita que tudo evolui: não gostava de Bacalhau e agora já gosta.

Bruno Inácio escreve à quarta-feira
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

Dália Paulo

Nasceu em Faro em liberdade (1975), de mãe alentejana e pai lisboeta, herdou do pai o clube – Sporting. Aos 17 anos ruma a Coimbra onde faz a sua formação inicial em Arqueologia (licenciatura e pós graduação), anos depois faz um mestrado em História da Arte na Universidade do Algarve e faz a parte curricular de um doutoramento em Museologia, estando a parte da tese (quase) a descongelar! Volta ao Algarve em 1996, iniciando a sua vida profissional na Câmara Municipal de Faro, onde começa na arqueologia mas cedo se apaixona pela museologia, tendo sido durante sete anos Diretora do Museu de Faro, criou a revista MUSEAL e foi uma das ideólogas da Rede de Museus do Algarve. Em 2009 é convidada para Diretora Regional de Cultura do Algarve, onde continua o seu trabalho ao nível da região e alarga a sua área de interesses, escutar a região para ligar projetos, pessoas e áreas em prol do Algarve e dos seus atores foi sua missão. Em início de 2014 novo desafio, escutar e pensar a Cultura em Loulé, foram dois anos e meio intensos onde - desde a creditação do Museu, à inscrição nacional da manifestação religiosa Mãe Soberana e à programação do Cine-Teatro… - em tudo tocou, sendo uma das ideólogas da Rede AZUL, rede de Teatros do Algarve. E há um mês aceitou ser comissária de um programa regional que liga Cultura e Turismo, tendo como base o território, a identidade e os criadores da região.
Mas acima de tudo é mãe da Constança e não vive sem Poesia!


Dália Paulo escreve à quinta-feira. Partilha este dia com o André Botelheiro. Em cada semana, escreve um.
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Foto: Vasco Célio/Stills

Gonçalo Duarte Gomes

Gonçalo Duarte Gomes, nascido em Lisboa, da irrepetível colheita de 1980, altura em que o Mundo se tornou pequeno demais para mim e vultos como Lennon, Piaget, Miller ou Sartre. Adivinhem quem teve que ceder. Cedo importado para o Algarve, mais tarde aprendi a importar-me com este cantinho à beira-mar largado. Para comemorar o meu 18º aniversário, Portugal inaugurou uma Exposição Universal. Achei um exagero, mas confesso que gostei. Sou formado na Universidade do Algarve, na primeira fornada da Licenciatura em Arquitectura Paisagista, e doutorando intermitente em Artes e Técnicas da Paisagem pela Universidade de Évora. Já fiz muitos biscates, desde moço de entregas a instrutor de canoagem, mas profissionalmente tenho um percurso desenvolvido quer no sector privado quer no público, em diferentes áreas da Arquitectura Paisagista, desempenhando actualmente a função de gestor de projecto. Tenho um fraco por causas perdidas, vai daí acredito no associativismo, ao qual estou ligado. Mesmo assim, tenho vida, e gosto de viajar, praticar desporto, ler e fotografar. Político secular e apartidário militante, sou um resingão crónico, e ocasional cronista resingão, mas nunca falo a sério. Excepto quando o faço. Abomino o Acordo Ortográfico.

Gonçalo Duarte Gomes escreve à sexta-feira
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

Filomena Sintra

Licenciada em Gestão de Empresas e Pós-Graduada em Economia Regional e Desenvolvimento Local, pela Universidade do Algarve, justifica assim o arreigar das suas raízes algarvias.
Experiências no associativismo e Senado Universitário, ditam um percurso, com muito sonho e entrega, a projectos do colectivo.
Desde sempre ligada ao desenvolvimento local, integra a equipa embrião da Associação Odiana – Associação para o desenvolvimento do Baixo Guadiana, da qual foi técnica e diretora executiva. Envolve-se na criação da Associação Terras do Baixo Guadiana, entidade gestora do Grupo de Acção Local, da qual foi também sua Presidente e hoje Vice-Presidente. Em 2005, assume exclusividade executiva, no Município de Castro Marim, como Vice-Presidente e desde então, abraça pelouros nas áreas da Cultura, Obras Públicas, Modernização Administrativa, Desenvolvimento Rural e Florestas, Fundos Comunitários, entre outros.
Experienciou nos entretantos, coisas como, música (trompa), serviço de mesa e restauração, lavoura, e mais tarde, contabilidade, formação profissional entre outros.
Ler, jardinagem, fotografia e viajar são respirares que alimentam. A escrita, será dos seus últimos prazeres.
O coração enche, e as pupilas dilatam, sempre e há 12 anos, com a sua mais nobre missão: ser mãe.

Ah! A idade?! Uma sportinguista crente, e de 1976

Filomena Sintra escreve ao sábado
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

 João Fernandes 

João Pedro Ferreira Caldas Fernandes é “Tripeiro” (nasceu no Porto a 26 Fev. 1974), “Alfacinha” (cresceu em Lisboa) e tornou-se “Algarvio” logo que atingiu a maioridade. Vive em Faro e não está a pensar rumar mais a sul! Licenciado em Engenharia do Ambiente e pós-graduado em Gestão Empresarial pela UALG, tem apostado em formação avançada nas áreas da Gestão, Marketing, Turismo, Recursos Humanos e Ambiente, pelas universidades: ISCTE; Hospitality Management Institute, Ecole Hôtelière de Lausanne, Novaforum - Universidade Nova de Lisboa…É, atualmente, Vice-presidente da Região de Turismo do Algarve, Presidente da Assembleia da Rota Vicentina e Vice-presidente da Orquestra Clássica do Sul. Entre outras funções, foi Vice-presidente da Associação de Turismo do Algarve; Diretor das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve; Coordenador do Núcleo de Planeamento, Avaliação e Certificação do IEFP; Docente na Unidade Ciências Tecnologia Recursos Aquáticos da UALG…mas do que mais se orgulha é de ser Pai!
Gosta de viajar, ler, ouvir música, conviver e de um bom debate de ideias. Apesar de laico, tem uma fé inabalável no Benfica!

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João Fernandes escreve à segunda-feira. Partilha este dia com o Pedro Pimpão. Em cada semana, escreve um. 
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

 Sara Luz 

Sara Luz é gente que cuida de gente na Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente do Centro Hospitalar do Algarve, EPE – Hospital de Faro. É licenciada em Enfermagem pela Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve, Mestre em Gestão de Unidades de Saúde pela Faculdade de Economia da Universidade do Algarve e Doutoranda em Enfermagem na Universidade de Lisboa. Além disso, é Assistente Convidada na Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve e Vogal Suplente do Conselho Fiscal da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros. Entre passagens por Faro, Lisboa e Londres, foi na cidade algarvia de Loulé que encontrou o poiso para desfrutar de uma vida tranquila. Pessoa cheia de vida, organizada e empenhada. Se há coisas que a cativam são gente genuína e de riso fácil (e diga-se com preferência para as sportinguistas). Considera perfeita a combinação de uma taça de vinho e o convívio com família e amigos. É defensora vincada daquilo em que acredita. Ideologicamente valoriza o liberalismo moderno e a luta pelos direitos humanos, especialmente os das mulheres. E talvez porque nasceu no penúltimo dia do ano da década em “em que tudo era possível” crê que quem não sonha não voa, quem não acredita não alcança!
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Sara Luz escreve à terça-feira. Partilha este dia com o Luís Coelho. Em cada semana, escreve um.
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

 André Botelheiro

Nascido a 15 de maio, acabou de entrar para o incrível segmento dos “entas”. Licenciado em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa, passou pela Universitá degli Studi di Firenze (Itália) como estudante ERASMUS. Mais tarde, ingressou na pós-graduação em Direito Penal Económico Europeu na Universidade de Coimbra e, mais recentemente, no Mestrado em Sociologia na Universidade do Algarve.
Cumprindo um sonho de criança, em 2001, passa a exercer advocacia mas interessou-se sempre por construir um percurso profissional diversificado: integrou a equipa de voluntários da Expo'98, como assistente de produção no Palco SONY; coordenou equipas de recenseadores nos CENSOS de 2001; inaugurou o gabinete de apoio jurídico para o associativismo juvenil do IPJ-Faro; geriu as equipas de voluntários no Media Center do Estádio Algarve durante o Euro’2004; presidiu à Comissão para a Dissuasão da Toxicodependência de Faro, sob a alçada do IDT; e assessorou o Reitor da UAlg. É na comunicação que encontra a sua paixão e, atualmente, é coordenador do Gabinete de Comunicação e Protocolo da UAlg e diretor executivo da rádio RUA FM.
Farense convicto desde 1977, acredita no poder da cidadania livre e participada. Faz das viagens os seus escapes, da sua moto a sua fiel companheira, da família e dos amigos o seu suporte básico de vida. Interessa-se por tudo o que resulte no debate saudável de ideias, em particular, política, história, música, desporto e, claro está, este tão afamado Lugar ao Sul!


André Botelheiro escreve à quinta-feira. Partilha este dia com a Dália Paulo. Em cada semana, escreve um. 

(Ver todos os artigos aqui)
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

 Cristiano Cabrita

Cristiano Cabrita nasce em Loulé no ano de 1977, filho de mãe louletana (boliqueime) e pai albufeirense (olhos de água). Doutorado em Ciência Política e Relações Internacionais pelo Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa. Licenciado e Mestre em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa. É pós-graduado em Estudos Europeus pelo Instituto de Estudos Europeus da Universidade Católica Portuguesa. É Investigador Universitário na Universidade Católica Portuguesa e na Universidade Lusíada de Lisboa. Em 2007 inicia a sua carreira profissional na Câmara Municipal de Albufeira como técnico superior de relações internacionais. É, desde 2013, Chefe do Gabinete de Comunicação, Relações Públicas e Relações Internacionais. É um benfiquista dos quatro costados e aproveita todas as ocasiões para praticar o seu desporto favorito – futebol.  Viajar é para si um acto de enriquecimento cultural sendo, além da leitura, o seu hobby favorito. Explorador utópico do perfeccionismo, gosta de um bom convívio entre amigos, de todos os momentos em família e de um bom filme. Sobretudo, aprecia o silêncio dos sábados de manhã em que o telemóvel está desligado. Muito importante, é um acérrimo defensor de uma forma de autonomia política e administrativa para o Algarve.
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Cristiano Cabrita escreve à quarta-feira. Partilha este dia com o Bruno Inácio. Em cada semana, escreve um. 
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

 Joana Cabrita

De origens maternas minhotas e paternas algarvias, nasce em Faro, vive em Lisboa e em Itália, de onde regressa em 2010. Desde sempre viciada viajante, apaixonada pelas culturas e as suas particularidades, da arte à gastronomia, passando pelas gentes e seus hábitos. Estudiosa da cultura material e imaterial algarvia, por questões pessoais e profissionais, e criadora de uma série de produtos de géneses tradicionais em conjunto com as gentes locais, mestres artesãos, detentores de saberes e técnicas ancestrais. É designer de formação, profissão que exerceu até há 2 anos, tendo exposto as suas criações na: Experimenta Design 2011 (Lisboa), tangenciais; 100% Design, London Design Festival 2012; HOMI Milão 2014
"Como se pronuncia Design em Português" do MUDE, patente na Pequim Design Week 2014 e MUDE / Paredes de 2015; "Desejo Tensão Transição" Experimenta Design 2015 patente em Matosinhos; "Design Português-Formas de una Identidade" do MUDE, patente em Madrid 2016
Recebeu os seguintes prémios: 3º Prémio concurso "Home Sweet Home" Siemens (2013); Prémio Design do concurso SOS Azulejo (2013); Menção honrosa na 6ª edição do POPs Serralves (2014).
Passou pelo ensino público como professora de Geometria Descritiva na Escola Secundária de Loulé entre 2009 e 2011. É no trabalho voluntário que encontra o escape da vida pessoal, social e profissional, desde que se iniciou no Hospital Pediátrico Dona Estefânia, em Lisboa, passando pela Casa Refúgio “Alcipe” da APAV (Associação de Apoio à Vitima de Violência), na CASA (Centro de Apoio ao Sem Abrigo) em Faro, até ao trabalho que exerce actualmente no núcleo do ReFood de Faro. Actriz (de 2ª ou de 3ª) por paixão nas horas vagas. Fez teatro académico onde desempenhou o papel de Bernarda em “Bernarda de Alma”, adaptação do texto de Garcia Lorca “Bernarda de Alba”; fez parte do elenco da peça “O senhor  Pourceaugnac” adaptação do texto de Molière, apresentada no Teatro Maria Matos no âmbito do FATAL (Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa), e na peça “Coito Interruptos” de A. Branco. Há 2 anos estreou-se no TMF (Teatro Municipal das Figuras) em Faro, com a peça ATLAS e mais recentemente com a peça de teatro comunitário PRONÚNCIAS, de Rui Gonçalves. Faz parte do núcleo fundador da associação LAMA, Laboratório de Artes e Multimédia do Algarve. Sempre que lhe sobra tempo é...cidadã activa, apartidaria e convicta. Alguns prefeririam que fosse escrava... sem tempo livre em absoluto! Para não terem que a ouvir, ler e ...aturar! É actualmente empresária na área gastronómica e cultural...de comer e chorar por mais!!!

Joana Cabrita escreve à sexta-feira. Partilha este dia com o Gonçalo Duarte Gomes. Em cada semana, escreve um. 
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Foto: Felipe Farinha​/Stills

Hugo Barros

Benfiquista assumido (comecemos pelo essencial), nasceu em S. Brás de Alportel a 02 de Setembro de 1980 (ano da irrepetível colheita, conforme já foi apresentado). Futebolista falhado como tantos outros - até que percebeu que afinal nem todos podiam ser o Rui Costa - ídolo de uma geração, é formado em Economia, e Pós-graduado em Economia da Inovação e Empreendedorismo pela Universidade do Algarve. Concluiu a parte curricular do doutoramento em Gestão da Inovação e do Território, e debate-se agora com a escrita da tese. Por sorte do destino, teve a oportunidade de ingressar na Universidade do Algarve em 2005, no então Centro Regional para a Inovação do Algarve (CRIA), atual Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia da Universidade do Algarve, onde assume funções de coordenação desde 2011.

Hugo Barros escreve ao sábado, dia que partilha com a Filomena Sintra.
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